As mãos de Morfeo
de Morfeo, felizmente para nós,
porque seria um inferno sem perdão,
porque seria injustiça, vilões nós
não somos e nos amamos, então
deixai-nos viver, unido-nos as mãos!
Acaba a noite, mas não acaba
a felicidade, diferente foi e feliz
estou, pois nunca há forma de sacar
as entranhas do nosso mundo, diz
a natureza que Deméter faz florecer
as plantas de um outro universo,
aquele a que pertencemos, eu e tu!
Todas as cinzas do passado se esfumam
ao ver os teus olhos, luz do meu dia,
noite e tarde, deixa de fora o
desgosto que passou, as notas vibram!

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